27 Maio 2008
E POSSIVELMENTE JÁ SERÁ DO CONHECIMENTO DE TODOS, pelo menos se têm por hábito frequentar o Tecnofantasia.com ao invés de apenas subscrever o feed deste blog (tantos anglicismos para descrever as nossas actuais opções de vida!), mas surgiu no catálogo da Saída de Emergência o novo número da revista electrónica gratuita Bang!, que já vai no número 4. Este número reveste-se de particular importância porque:- contém um extenso artigo meu sobre as dores de parto da antologia Por Universos Nunca Dantes Navegados, que, a não ser que morem noutro planeta, já devem estar fartos de saber que foi resultado de uma colaboração de dois anos entre a minha pessoa e o Jorge Candeias para abrir um espaço de publicação de ficção curta de literatura fantástica em língua portuguesa; se de facto moram noutro planeta (ou estão a ler este texto num outro site), têm aqui uma explicação mais detalhada; contudo, se moram em Lisboa ou arredores, ou planeiam por cá passar durante as próximas semanas, sugiro que dêem um salto à Feira do Livro de Lisboa, para arreganhar o cenho antes o mistério do parque LeYa (mais comentários num post futuro) e adquirir um exemplar da nossa antologia à venda no stand da Saída de Emergência (e porque a editora é malta porreira e tem bons livros, acompanhar com algumas das recentes edições deles - sugere-se vivamente a Criança Roubada, de Keith Donohue);
- contém um conto de Wolmyr Alcantara, «Oberon», em gloriosa representação da nossa antologia, e que serve como gostinho para mais (assim não têm de comprar às escuras...);
- e contém ainda a minha participação meta-literária à paisana, muito discreta, numa emocionante saga de João Barreiros sobre o estado actual da nossa literatura fantástica...
A somar a isto junta-se o regulamento da antologia Pulp Fiction à Portuguesa, que todas as semanas cresce em colaborações, e que irá manter-se aberta a colaborações até 31 de Outubro (o prazo inicial era o próximo 31 de Maio). Face ao interesse, à nossa aposta na qualidade e na apresentação de novos valores, e no adiamento estratégico da data de publicação para o início do próximo ano de forma a que o livro não se perca no meio das edições de treta habituais da época festiva, estendemos o período de submissão e leitura - já não precisam de terminar à pressa, aproveitem o Verão para polir as vossas emocionantes aventuras rocambolescas.