Exposição Prolongada à Ficção Científica  

   um blog de Luís Filipe Silva


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18 Março 2008

DOS NOVE MIL MILHÕES DE NOMES de Deus, à sentinela que nos aguardava na Lua, à fabulosa incursão por um artefacto ecológico que se adentrou no sistema solar (e onde tudo acontecia em trios), à viagem a uma colónia distante numa nave cujo propulsor refulgia mais do que o sol, aos perigos e atribulações da transmissão de matéria (e que teve honras de leitura na rádio quando foi publicada pela Argonauta), ao contacto com uma entidade extraterrestre responsável pela nossa evolução, a uma visita à terra por um embaixador de Titã, um dos grandes pilares da FC durante o século passado que, constantemente, demonstrou como a ciência se combinava com a ficção para criar obras de especulação mestra, acabou hoje de ser vítima do Tempo. Arthur C. Clarke is no more.

[Alguém reconhece os textos indicados? (Não se trata de um grande desafio para um bom conhecedor.)]

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15 Março 2008

APRÉS NOUS, LA DÉSOLATION. Um minúsculo artigo sobre o mundo sem a nossa presença, com imagens que inspiram múltiplas ficções. É interessante notar que, ao equacionarmos a ausência de seres humanos sobre a Terra, estamos sempre a considerar que a espécie terá desaparecido por completo, o que faz sentido nas nossas impossibilidade actual de construimos um habitat permanente noutro local do universo, mas este truísmo não será necessariamente verdade para uma civilização avançada - a espécie pode simplesmente ter migrado para mais além, abandonando a Terra como se abandona o ninho ou a casa em que se nasceu, antes da morte do Sol ou simplesmente por que sim. Melhor do que este artigo é sem dúvida o trabalho de investigação de Alan Weisman em O Mundo Sem Nós (edições Estrela Polar). Lisboa continua a ser uma das capitais ignoradas nestas especulações; alguém estaria interessado em contribuir com um pequeno texto? Mesmo que seja um conto breve, como aquele de Frederick Brown que começa assim: «O último homem à face da Terra descansava sozinho no quarto. Alguém bateu à porta...» 

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