Exposição Prolongada à Ficção Científica  

   um blog de Luís Filipe Silva


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27 Novembro 2008

Novembro é o Mais Agreste dos Meses, que nos ilude com promessas de calor e eternidade e nos esmaga com a confirmação, aquando dos últimos dias, de que afinal o Inverno aproxima-se e estamos mesmo destinados ao pó. Entre doenças e viagens incómodas e outros afazeres, estivemos um pouco ausentes. Como costumava afirmar na minha anterior encarnação profissional (de constantes noitadas e fins-de-semana a trabalhar), a vida, ou neste caso, o site, segue dentro de momentos.

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21 Novembro 2008

O Fim da Byblos, Também Aqui. Um facto desconhecido no remoínho de vento provocado pela queda de um gigante que era mais ar que substância: estava prevista a realização de uma grande sessão de escrita criativa no dia 6 de Dezembro, totalmente enfocada sobre o género fantástico. Seria organizada por mim e com participação de alguns dos mais importantes autores publicados do meio, das várias gerações. Perguntam e bem: é possível ensinar alguém a escrever no género fantástico numa única sessão? Obviamente que é impossível, mas a intenção seria de abordar as principais diferenças e desafios inerentes ao género, e identificar as preocupações e atitudes que os autores deverão em ter em consideração ao pensarem iniciar qualquer projecto desta natureza.

A sessão encontrava-se a ser preparada desde o final do Fórum Fantástico. Contudo, a falta de notícias por parte dos responsáveis pela livraria a partir de determinada data conduziu a suspeitas da minha parte de que algo não andaria bem, e teve de ser a comunicação social a dar o coup-de-grâce à iniciativa (não, ninguém me comunicou sequer o cancelamento).

Lamento pela iniciativa, pela livraria e pelo fim de um projecto que à partida tinha uma visão interessante mas cuja concretização ficou muito aquém. Como aqui disse em tempos, para alguém que fica sem respiração em livrarias de bairro que se podem encontrar nos EUA (mega-espaços livreiros, com milhares e milhares de títulos até ao horizonte, verdadeiros templos do livro, que nada na nossa praça consegue minimamente igualar), o projecto sempre me pareceu sem alma, e mais importante, passe a declaração surpreendente, sem livros. (Embora como ponto positivo conseguissem distinguir a nível de prateleiras a Ficção Científica do Fantástico...)

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