Exposição Prolongada à Ficção Científica  

   um blog de Luís Filipe Silva


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20 Novembro 2010

Em Complemento Ao Texto imediatamente anterior, é fácil encontrar exemplos em que a ciência assume a função de deslumbramento (proposta alternativa para a versão lusa de wonder) da Ficção Científica, ao desvendar os mistérios desta grande narrativa que é o universo em que existimos, ou pensamos existir. Ambas são uma, afinal, ainda que a demonstração deste truísmo requeira uma matemática empírica, do espírito. Se não vês nada de novo debaixo do Sol, é por que ficaste demasiado tempo de olhar fixo no que te cegava.

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20 Novembro 2010

Não É Por Acaso que os comentários breves são frequentemente os mais profundos - deixando espaços por preencher e descobrir, pausas incómodas que requerem acordes para tornar a melodia completa. A contrapartida é que são complementados por nós, ficando sujeitos aos nossos preconceitos e limitações. Não quero oferecer pistas para o mapa desta pequena, singela, desapercebida constatação. Mesmo que, em jeito disfarçado, lhe tenha inscrito um negrito traiçoeiro enquanto assobiava de mãos nos bolsos.

(...) as the emotional returns diminish & the sense of wonder is replaced by the demand for product, sf, like any other kind of porn, becomes a response to the audience challenge, “Make me feel something!” –a combination of boredom, impatience & despair which, incidentally, dares science to become science fiction – to take on science fiction’s function.

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