Exposição Prolongada à Ficção Científica  

   um blog de Luís Filipe Silva


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27 Outubro 2008

Já o Sherlock Holmes Se Preocupava com a insensata disparidade entre disseminação de conhecimento e ausência de memória.

To carry the art [of knowledge] (…) to its highest pitch, it is necessary that the reasoner should be able to utilise all the facts which have come to his knowledge; and this in itself implies, as you will readily see, a possession of all knowledge, which, even in these days of free education and encyclopaedias, is a somewhat rare accomplishment.

The Five Orange Pips (1891)

O que diria então da internet?

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26 Outubro 2008

«Tudo o Que Possa Acontecer, Acontece». Mas como explica Garrett Lisi (brilhantemente descrito como «físico-surfista»), não implica que tudo tenha efectivamente de acontecer. Esta palestra, críptica na sua maioria para alguém que não seja especialista (e eu não passo de um mero espectador distante que em tempos escolheu não se aproximar), apresenta momentos de encantamento, pois permite uma entrada na mente do matemático e do físico como alguém cuja missão na vida é encontrar a beleza pura do mundo, a que se descreve por meio de padrões perfeitos e intocáveis, e que não é perturbada pelo ruído do macrocosmos mundano. Em grande parte, a missão da Ficção Científica, na medida em que possamos falar de uma missão, encontra-se intrinsecamente ligada com esta procura de beleza e harmonia transcendente ao ser humano, cujas raízes não se centrem na imperfeição do espírito ou de misticismos e deuses da nossa invenção, mas na observação dos factos e das regras que rejem os factos, na contemplação do sublime no universo.

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