Exposição Prolongada à Ficção Científica  

   um blog de Luís Filipe Silva


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14 Novembro 2009

Cool! Vejam até ao final. Eis finalmente explicado o motivo pelo qual nenhum viajante do tempo conseguiu matar Hitler.

(Exemplo do que falávamos há pouco: história bem escrita, humor, dinamismo e criatividade, aliados a baixo orçamento.)

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14 Novembro 2009

Nestes Tempos De Reprodução do mito do vampiro (houvesse mais reinvenção e menos reprodução e encontraríamos outras pessoas a bordo) é saudável encontrar quem procure outras temáticas literárias para apreciar à luz do modernismo. Este Alice, cuja fonte de inspiração não é necessário explicar, em formato mini-série do canal SyFy a estrear em inícios de Dezembro, tem o potencial para constituir uma grande história, se os criadores não efectuarem demasiados compromissos com as «sensibilidades» do público.

Para mim, a melhor reinvenção da Alice continua a ser Dreamchild, o filme baseado na peça original de Dennis Potter, na qual uma Alice idosa se questiona sobre as suas memórias de Lewis Carroll e dos acontecimentos da sua infância. O texto é fabuloso e os episódios de flashback lançam a dúvida possível sobre a integridade moral do reverendo escritor e a ambiguidade que subsistiu na memória da rapariga. Visualmente é um filme datado (1985) e o trailer não lhe faz jus, embora os bonecos continuem a ser perturbantes.

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